"O galo começa a cantar. Os humanos ouvem o galo, os deuses ouvem o canto."

Raquel Loio, em Hórus e Hator (2023)
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    A vida tem destas coisas. Aproxima-se com um pêndulo, que agita de um lado para o outro. É o tempo. Este movimento é cativante e hipnótico. Aprendo a viver com ele, os meus olhos seguem-no, tal como o meu espírito. Aprendo que a vida é um movimento de ida e de volta, de marés, e deixo-me embalar. Mas, em breves instantes de curiosidade, pergunto-me: quem segura o tempo pendular? E, é quando deixo de o ver, quando o transcendo e olho a vida nos olhos. De cada vez que o faço, há um fim e um início.

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  • MEDITAÇÃO em vigília E no sono e unificação destes dois estados


    Através de meditação, e considerando o conhecimento obtido e produzido no âmbito da formação académica (Doutoramento em Filosofia, Universidade da Beira Interior, 2022; Mestrado em Antropologia Médica, Universidade de Coimbra, 2012; Licenciatura em Enfermagem, Instituto Politécnico de Viseu, 2007) e experiência profissional nas respetivas áreas, é investigada a existência da meditação em vigília e no sono com o resultado de integração destes dois estados.


    Isto significa que o sono passa a ser uma vivência tão lúcida quanto a vigília (o que pode compreender sonhos lúcidos, sonhos testemunhos e apercebimento atual do sono sem sonhos), sendo possível uma atenção plena sobre aspetos “subconscientes”. E, significa ainda que, na vigília, além do funcionamento da mente consciente, muitas vezes demasiado crítica, há abertura para o desconhecido, o que permite uma perceção global, insights, e o surgimento da intuição. 


    Sinteticamente, a unificação da vigília e do sonho através de um estado de vazio interior, recetivo, no qual surge naturalmente uma atenção plena, sem qualquer esforço associado, como a determinação para estar atento, permite uma perceção vasta, que não se cinge apenas ao conhecimento e experiências prévios e, então, terá uma qualidade nova e extremamente criativa.


    O resultado desta investigação é expresso através de Literatura de Fluxo de Consciência Existencialista, com uma escrita criativa que integra os conflitos da “mente consciente e subconsciente”, na vigília e no sono, o estado meditativo capaz de atenção panorâmica, compreensões instantâneas e profundas sobre a existência (medo, liberdade, meditação, amor, ...) e reflexões posteriores.


    Os resultados também são manifestos com pinturas intuitivas, que podem ser realizadas de forma personalizada, através de poucas palavras, subjetivas ou objetivas, sobre a pessoa a quem se destina a pintura.

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